O Inciclo coletou a vida que viveu em mim

O Inciclo coletou a vida que viveu em mim

Transformando uma perda gestacional num empoderado ciclo de vida com a natureza

Você vai conhecer aqui a história da Paula Nogueira, que com a ajuda do Inciclo, pôde transformar uma perda gestacional num empoderado ciclo de vida com a natureza
Paula recebeu a primeira gravidez com muita alegria. Durante uma ultrassonografia, uma notícia inesperada, o coração do bebê já não batia mais. “Minha vida passou naquele instante… retrospectiva.. o futuro e passado se confundiam naquele momento… eu não sabia mais minha identidade e a dor e luto começaram” relembra Paula.

No dia seguinte, ela sentiu uma necessidade de redesenhar a vida, de sentir essa dor e de viver esse luto de forma humanizada. Paula se olhou no espelho, olhou seu corpo e acreditou nele; decidiu não fazer curetagem e aguardar.

“Sou gestante ainda de um neném que não vive mais, preciso parir meu Joaquim… mas acredito no meu corpo e meu parto será humanizado, e meu neném sairá na hora em que tiver que sair, seja vivo em meus braços… ou sem vida mas em gratidão” diz ela com muita coragem.

Paula sangrou por alguns dias e decidiu coletar o sangramento com o Inciclo e devolver o sangue à terra. Ela diz “queria plantar meu Joaquim no jardim de casa junto ao pé de azaléias como forma de velar e agradecer as semanas que ele viveu comigo”.

E todos os dias ao tempo que derramava o sangue da perda fisica de Joaquim, agradecia devolvendo à natureza o que a natureza a trouxe, e assim foi se recuperando física e emocionalmente. “Houve um fechamento de ciclos como todos os ciclos, (e Inciclos) dão vida”, conclui Paula.

Paula escolheu usar o coletor menstrual Inciclo como forma mais pura, digna e humana de parir e de amenizar a dor da perda gestacional. E recomenda que as mulheres se empoderem para o uso do copinho nesse processo de dor que é o aborto espontâneo. Com o Inciclo Paula teve a oportunidade de ver, tocar e sentir seu sangue, seu filho, sem que tudo iso se transformasse em lixo: “O Inciclo fez mais que coletar meu sangue, ele coletou a vida que viveu em mim, coletou meu amor. Coletou minha dor, humanizou meu sofrimento, me deu outro olhar.”

Resultado disso é Joaquim definitivamente no coração, no espírito e no corpo.

“O amor transcende a pele que habito. O resultado sou eu aí na foto com a tattoo de azaleias que fiz em homenagem ao Joaquim, ao nosso processo e à cura. Inciclo é também parte dessa tattoo, dessa homenagem. Sem o coletor seria tudo mais difícil.

Útero sagrado limpo. Joaquim no coração e na pele. Meu jardim floresceu no corpo e na terra.

Minhas azaléias que ofereci ao espírito de Joaquim ainda vivem no jardim de casa.

E sigo bem, em paz e muito feliz em gratidão. Gratidão Inciclo. De uma mãe Paula e seu bebe Joaquim”.

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